Os pais emprestam aos filhos cargas genéticas, emocionais e comportamentais. Quanto aos aprendizados da convivência podemos dizer que, no geral, eles querem acertar e atuam induzidos pelo amor. Pelo menos é no que acreditam. Porém no meio do caminho, com amadurecimento, rotina ou boas sessões de terapia, você pode descobrir que existe uma “manipulaçãozinha” disfarçada, uma chantagem emocional, um apego. Existe também a falta de cuidado, de compromisso, atitudes diversas que deixam feridas emocionais. Muitas são as possibilidades entre pais e filhos e inevitavelmente as marcas ficam. A pergunta é como lidar com essas marcas depois de adultos?