Viver em outro país traz uma série de desafios, principalmente quando se trata da aposentadoria. No
entanto, para os brasileiros que residem em países como Portugal, Estados Unidos e Canadá,
Itália, Japão, Suiça e Chile, os acordos de previdência firmados com o Brasil oferecem uma gama de
direitos relacionados ao INSS e ao sistema previdenciário do país de residência.
Um benefício notável desses acordos é a oportunidade de contribuir para o INSS como segurado facultativo,
permitindo ao brasileiro que reside no exterior acesso aos benefícios do INSS, inclusive à aposentadoria. Com essa contribuição,
é viável utilizar os anos de recolhimento anteriores à
emigração para outro país.
Outro aspecto
relevante é a permissão para que o brasileiro trabalhando no exterior
mantenha vínculos
previdenciários com o INSS.
Isso possibilita acesso à aposentadoria
tanto no país de
residência e trabalho como no
Brasil, abrindo caminho para o recebimento de duas aposentadorias.
Também é possível
somar o tempo de contribuição no INSS com o período de contribuição no exterior. Essa opção, nem sempre é vantajosa, pois a soma não considera os valores
das contribuições, somente o
tempo, podendo impactar no valor final da aposentadoria.
Para brasileiros
residentes no exterior e interessados em contribuir para o INSS, é aconselhável
buscar orientação
especializada de um advogado e fazer um planejamento previdenciário estratégico. Isso permitirá uma análise minuciosa do histórico
contributivo no Brasil e no exterior, proporcionando uma estratégia personalizada para garantir o melhor benefício e economia financeira.
Compartilhar essas
informações é uma forma de auxiliar brasileiros que
residem no exterior a obter conhecimento sobre os seus direitos previdenciários e a planejar um futuro mais seguro.
Por isso, compartilhe esse podcast com quem reside ou residiu no exterior e
precisa dessa informação.