O futebol é o desporto com maior visibilidade em muitos continentes, e a Europa não escapa à regra. Milhares de jogadores actuam pelo continente europeu dos primeiros escalões, profissionais, às divisões inferiores em que muitos atletas tentam sobressair, ganhando a vida entre futebol e outros empregos.
Neste Magazine Desporto, a RFI interessou-se pelo percurso do futebolista luso-guineense Miguel Abreu que actua no Vianense, quarto escalão do futebol português.
O futebolista de 31 anos passou por vários clubes durante a sua formação entre Pescadores, Paio Pires e Arrentela, antes de, nos seniores, seguir caminho pelo Amora e pelo Armacenenses, dando o salto nessa altura para o Gil Vicente, clube na altura da segunda divisão.
No entanto, a aventura terminou após um ano, e Miguel Abreu acabou por vestir as camisolas do Moura, Arouca e Benfica e Castelo Branco, antes de sair para o estrangeiro.
Uma temporada no Onisilos, no segundo escalão cipriota ditou a única aventura no estrangeiro para Miguel Abreu.
Em 2022, o atleta luso-guineense decidiu regressar a Portugal para representar o clube da cidade de Viana do Castelo, o Vianense.
Miguel Abreu é agora um dos capitães da equipa, e é treinador também da equipa sub-19.
A RFI quis saber como foi até agora a carreira deste atleta e os sonhos que ainda gostaria de realizar.
Para o futebolista de 31 anos, há dois sonhos principais: representar a Guiné-Bissau, país onde nasceram os pais, e seguir a carreira de treinador ao mais alto nível.
Miguel Abreu, médio de 31 anos do Vianense, disputou 14 jogos e marcou dois golos esta época, enquanto jogador, e no mesmo tempo, ele arrecadou sete triunfos em oito encontros com os sub-19 do Vianense, enquanto treinador.
Uma vida no futebol que não está perto de acabar para o futebolista luso-guineense que nasceu em Almada, perto de Lisboa.
Chegamos assim ao fim deste Magazine Desporto.