Na nossa conversa ordinária semanal vamos reunir nosso coletivo para debater e buscar entender se é possível aquilombar-se em espaços de ódio? Diante dos fatos recentes, vamos discutir se podemos nos sentir pertencentes a um grupo quando o mesmo é formado por indivíduos autocentrados, em busca de afirmação contínua e buscando impor suas vontades aos demais membros. Como podemos agir para fugir do ideário do preto monolítico ao qual a sociedade dispensa apenas dois papéis: o do capitão do mato e o do preto cordato? Como lidar com a desqualificação recorrente dos nossos discursos e posições? Principalmente quando isso se dá entre nossos pares, como se houvesse um ranking de quem é mais preto ou que nossas experiências precisassem de validação exterior para que tenham a mínima relevância em uma estrutural social racista, onde somos rechaçados paulatinamente? Como não cair na armadilha social criada pelo lugar de fala e não se tornar o senhor da razão e única pessoa com autoridade para falar de assuntos e ignorar a opinião alheia? E como criar um ambiente salutar, na era do bullying e das redes sociais, quando o egoísmo e o narcisismo dominam a sociedade?
Muitas perguntas? Então vem com a gente tentar encontrar as respostas.
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