Uma rede de perfis falsos, que disponibilizavam e lucravam com centenas de faixas de outros compositores. Em abril de 2024, o UOL revelou esse esquema de roubo em massa de composições que atinge o mercado sertanejo, o mais popular e rentável do Brasil.
No episódio desta semana, o repórter Rodrigo Ortega conta para José Roberto de Toledo que a investigação do promotor Fabrício Lamas, do CyberGaeco, só começou porque ele ouviu os detalhes da reportagem no episódio do podcast "O golpe na música sertaneja".
O esquema de roubo de músicas com uso de perfis falsos no Spotify era controlado por Ronaldo Torres de Souza, que foi preso preventivamente.