Desde 2017, a descoberta do sistema estelar Trappist-1, com sete planetas similares à Terra, trouxe especulações sobre vida extraterrestre. A estrela é muito mais antiga que o Sol, podendo ter até 9,8 bilhões de anos, o que sugere que possíveis formas de vida ali poderiam estar bilhões de anos à frente das terrestres. Observações do James Webb focaram especialmente no Trappist-1e, considerado o mais parecido com a Terra. Informações sigilosas indicam possíveis sinais de vida, mas por que os cientistas mantêm esses dados tão protegidos?
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