A conversa com a Patrícia Villela Marino foi atípica.
Não a conhecia, mas soube que era uma ouvinte assídua do Spincast, que fazia um trabalho de filantropia de alto impacto em zonas de extremo desconforto. Pesquisei e tive curiosidade em saber o que faz uma mulher super rica se dedicar ao resgate de presidiárias ou a liberação do uso medicinal de uma substância proibida. Tanta coisa mais sossegada, porque uma das principais acionistas do maior banco brasileiro escolhe ir para o front? Que valores a movem? Será que ela pode “contaminar” outros do andar de cima. Confira.