Game of Thrones - O arrebatamento de Elias: Sai Elias, entra Eliseu (2 Reis 2) #rpsp

Game of Thrones - O arrebatamento de Elias: Sai Elias, entra Eliseu (2 Reis 2) #rpsp

@pr.filipi
00:32:27
Link

About this episode

O contrato sem cláusula de morte de Elias estava sendo cumprido. Elias, profeta de poder... se foi. Eliseu, profeta de duplo poder...
aqui e agora, pronto para ser grandemente usado por Deus. Quando um homem ou uma mulher de Deus morre, nada de Deus morre junto. Costumamos esquecer disso. Ficamos tão presos à vida de certas pessoas que começamos a pensar que não podemos fazer nada sem elas. Que pensamento limitado! Quando apenas um servo poderoso se vai, Deus tem milhares de outros que nunca do­ braram seus joelhos diante de Baal. Ele os tem prontos, esperando. Exemplo típico: Eliseu. Deus sempre tem um plano de contingência. Pense nisso. Durante as diversas eras, Deus sempre teve homens
e mulheres que levaram adiante sua obra. O Senhor nunca se frus­trou pensando “o que meu povo vai fazer, agora que este aqui se foi? Como eles vão prosseguir sem esta aqui?” Nosso Deus Criador é onipotente. Ele nunca é pego de surpresa.
Eliseu pode ter ficado momentaneamente surpreso e estupefato, mas isso não durou muito. Lembrando-se das palavras de Elias, ele se abaixa e pega o manto do profeta. Clamando pelo poder que agora estava com ele, Eliseu cruza o Jordão de volta e começa seu próprio ministério profético a partir dali. O plano de Deus não falha em nenhum aspecto.
Sai Elias. Entra Eliseu. Não podemos deixar de imaginar que, nos anos que se seguiram, Eliseu deve ter parado em alguns momentos, olhando para aquele velho manto, trazendo à mente os grandes dias passados em que seu mentor e amigo ficou em pé, sozinho, representando a Deus e pro­ clamando a mensagem do Senhor.
Esta lembrança do velho Elias - um homem de heroísmo e hu­mildade - serviram para fortalecer o jovem Eliseu, destinado a ser um instrumento ainda mais poderoso de Deus.
Há momentos, hoje em dia, em que me vem à mente a figura de meu avô, L. O. Lundy. Suas sábias palavras de conselho ainda res­soam. Sua vida de personalidade calma e profunda às vezes parece tão perto de mim que quase posso sentir sua respiração em minha cabe­ça. Sim, ainda hoje sinto falta dele, mas o manto de sua memória me leva a maiores alturas e à devoção mais profunda.
As boas-novas são estas: um dia eu o verei. E todos nós, juntos, adoraremos o mesmo Senhor, face a face “e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. SWINDOLL, Charles - Elias, um homem de heroísmo e humildade