Assisti à uma cena alarmante no Shopping de uma criança de aproximadamente 9 anos chorando e gritando: "Eu quero jogar!". O pai a puxou e deu um tapa na sua cabeça. Eu chorei me sentindo impotente e precisei encontrar uma ação para dar vazão ao que senti. Esse conteúdo é essa ação. Não para julgar o pai, mas para trazer informações e possibilidades pra todas as famílias em relação à importância de trabalharmos juntos para não deixar que nossas crianças e adolescentes fiquem abandonadas diante das telas e dos jogos eletrônicos.