Vivemos tempos em que sentir virou quase um excesso. No episódio de hoje, discutimos o empobrecimento afetivo da vida contemporânea: pessoas que não se comovem, que evitam o sofrimento a qualquer custo, que trocam o silêncio pela performance constante. A partir de Freud, Ferenczi, Winnicott e Byung-Chul Han, conversamos sobre como resistir à indiferença generalizada e por que, apesar de tudo, ainda vale a pena se afetar.