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O episódio propõe uma reflexão sobre a alteridade como essência do encontro humano e fundamento ético da psicanálise. A partir de Freud e Ferenczi, discute o exercício da escuta como abertura ao outro — dentro e fora de nós — e conecta essa escuta às dimensões políticas e culturais do sofrimento. Fala do racismo, do machismo e das exclusões simbólicas como expressões de uma sociedade que teme a diferença, e mostra como práticas culturais como o samba e o rap transformam dor em linguagem. Conclui que sustentar a alteridade é um ato de resistência e humanidade.
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