Me lembro ruborizado ainda hoje, a reprimenda da minha professora Carolina, (eu tinha dificuldade para falar este nome e nos primeiros dias de aula a chamava de "Calorina"). A tremenda bronca foi quando na lição de casa sobre profissões, nos foi exigido fazermos uma colagem com recortes de revistas sobre profissões.
Em minha busca para cumprir minha tarefa, recortei uma fotografia do Rivelino, craque da Seleção brasileira da Copa de 70, com a camisa do Corinthians que defendeu por vários anos. Colei e mostrei com que zelo havia feito o que devia.
Que nada, a professora me humilhou me perguntando aonde eu estava com a cabeça, já que jogador de futebol não era profissão como Pedreiro, alfaiate, advogado, engenheiro... e deve ter citado mais algumas... Enfim!
É, eu não estava totalmente errado, desde 1930 houve o reconhecimento da profissão de futebolista, muito mais tarde também reconheceu as mulheres que praticam profissionalmente este desporto. Mas, podia ter sido menos polêmico... Ainda hoje dos milhares de praticantes deste esporte de forma profissional, apenas uma pequena porcentagem acaba ganhando os altos salários que identificam esta profissão, como uma das que pode arrancar pessoas das classes mais inferiores, e transportá-las para casa dos milhões em contratos internacionais...
Bem, meu tema aqui não é profissional ou desportivo, mas, espiritual! Não há cristão que não sorria, quando ao fazer três gols, os jogadores podem pedir música no Fantástico e não é nada difícil serem músicas cristãs, música gospel...
Há quem torça o nariz, mas, não se pode discutir que o Nome de Jesus e os valores cristãos estão em todas as camadas da nossa população hoje e há incontáveis atletas que não se envergonham de expressar sua fé seja levantando as mãos ou os dedos aos Céus; Seja usando alguma faixa com o Nome de Jesus ou mesmo uma camisa por baixo do uniforme com uma mensagem de Cristo.
Não só no futebol. Nas olimpíadas de 2024 na França, atletas de muitas nações, apareceram no Centro Olímpico adorando a Deus e invocando O Nome de Jesus em grupos juntando atletas de várias etnias e nações, sem falar no Dream Team, e os tênis do Wardell Stephen Curry II, Stephen Curry, aonde está escrito: WSC - "Tudo posso NAquele que me fortalece".
Gente famosa, milionária, alguns bilionários, astros e estrelas de suas nações e torcidas, muitos oriundos das classes mais humildes da sociedade e aí talvez algumas explicações:
É muito comum que misturado entre o prazer de jogar bola e o sonho de prosperar na vida, está as orações de alguma mãe ou avó, os conselhos de algum pastor, as orações de alguma irmã.
O fenômeno de levar crianças a confessarem Jesus como Senhor de suas vidas, que gera no futuro incontáveis pessoas que decidem servir a Deus e se lembram que ainda na infância foram apresentados a Cristo.
Algo novo agora tem se espalhado, não são mais apenas jogadores de futebol. Agora são ginastas, surfistas, skatistas, judocas, gente de todo jeito em todos os esportes, gente da poderosa nação americana, mas, também, australianos, filipinos, africanos, gente de todo lado, levantando o dedo e apontando os Céus. Honrando a Jesus Cristo, com a honra que receberam, seja bronze, prata ou ouro... Eles estão edificando, suas vidas e uma habitação ao Nosso Deus, mas, porque no Mundo Corporativo, parece ainda tão distante esta realidade?...(CONTINUA)
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