Nos últimos anos, algumas empresas ao redor do mundo adotaram estratégias ousadas com Bitcoin, não apenas colocando-o no centro do negócio, mas também emitindo dívida para comprar mais da criptomoeda.
Esse foi o caso da Microstrategy, que começou a comprar bitcoins em 2020, quando a empresa valia US$ 500 milhões, e hoje vale US$ 80 bilhões, possuindo mais de 500 mil unidades da moeda laranja.
Enquanto isso, no Brasil, o movimento está começando a ecoar: um dos primeiros passos concretos veio da Méliuz, que anunciou em março deste ano a compra de 45,72 Bitcoins (cerca de 4 milhões de dólares). Embora em menor escala, a decisão indica um alinhamento com a visão do Bitcoin não apenas como proteção, mas como peça estratégica no modelo de negócio.
Mas o que levou a Méliuz a tomar essa decisão agora? Considerando a volatilidade, vale a pena colocar o Bitcoin no centro do negócio, inclusive emitindo dívida para isso? Quais os principais riscos envolvidos? Que resultados podem ser obtidos no curto, médio e longo prazo? Será que outras empresa brasileiras serão influenciadas a algo parecido?
Para responder estas perguntas e entender o que está por trás dessa escolha, o que ela pode sinalizar para o futuro das empresas brasileiras e o movimento transformacional envolvido, convidamos Israel Salmen, Diego Kolling e Tiago Almeida para o episódio 239 do podcast Os Sócios.
Ele será transmitido nesta quinta-feira (17/04), às 12h, no canal Os Sócios Podcast.
Hosts: Bruno Perini @bruno_perini e Malu Perini @maluperini
Convidados: Israel Salmen, Diego Kolling e Tiago Almeida @meliuzoficial