Quem está longe de admitir uma unidade de meta não sabe para onde está indo.
Há um estágio de vivência no que chamamos de mundo, no qual se está distante da intenção de parar para pensar se a forma de vida adotada está fazendo realmente sentido.
Nessa fase, tudo parece fazer parte da vida, tipo:
- A vida é assim mesmo, em alguns momentos você ri em outros chora,
- Há momentos de prazer e há momentos de dor,
- Cada momento é diferente e o amanhã ninguém sabe.
- Nunca temos tudo, sempre falta algo.
- Não se consegue nada sem sacrifício.
- Hora a gente ganha, a gente perde.
- Hora temos saúde, hora ficamos doentes.x
- A única certeza que temos é a morte.
Nessa fase, acredita-se que a vida, inevitavelmente, tem sempre dois lados, ou seja, a vida é sempre dual.
Há um momento em que sentimos necessidade de, no mínimo, questionar tudo isso.
Há um momento em que começamos a pensar seriamente se a vida é mesmo assim.
Nesse momento, começamos a identificar que temos, todos, realmente, uma meta comum que é a paz e a felicidade incondicionais que somente poderemos encontrar em Deus.
A partir disso, podemos começar a admitir a possibilidade de haver uma única meta para todos e um único fim para todos os caminhos.
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