A comunicação é absolutamente natural para a nossa verdadeira identidade.
Não há necessidade alguma de se fazer absolutamente nada para que a comunicação aconteça para aqueles que conhecem a sua verdadeira identidade.
Somente se escondendo da sua verdadeira identidade seria possível evitar a comunicação.
Eis aqui, uma nova postura para um novo tempo, para um novo mundo de novos relacionamentos com novas visões sobre a vida e sobre a existência.
É tempo de se comunicar, é tempo de ver, é tempo de se relacionar verdadeiramente sem distorções, é tempo de reconhecer que a base de todos os conflitos está na ausência de comunicação.
Comunicação requer acesso ao novo. Acesso ao novo requer isenção. Isenção requer a não utilização do passado para ter contato com o novo.
Sem referências do passado, precisamos de uma referência do presente para vermos e para nos comunicarmos verdadeiramente.
O contato com o presente, a percepção correta dos fatos, a comunicação verdadeira, e o usufruto da vida não são possíveis no isolamento mental.
Deus colocou na mente da Sua criação, uma referência presente e justa para ser utilizada como o verdadeiro discernimento no caminho de volta pra casa. Essa referência é o que Jesus chamou de Espírito Santo.
Nesse lugar da mente, o medo não entra e a confiança é total.
A paz da mente experimentada através da comunicação com o Espírito Santo nos permite o contato com o amor de Deus que é o único amor que existe.
É esse amor que nos devolve o real interesse por todos os relacionamentos, reconhecendo em todas as representatividades da vida, uma extensão da nossa vida e da Vida de Deus.
Kaw Yin e Yan Yin nos lembra, neste episódio, que essa é a premissa para a verdadeira comunicação.
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