
No século 19, nascer doente era quase uma sentença. E entrar num hospital... bem, era muitas vezes o último ato de uma peça trágica. Enquanto o mundo avançava com revoluções industriais e novas ideias científicas, a medicina ainda caminhava em meio a sangue, pus e teorias duvidosas.
Era um tempo em que o cheiro de éter mal escondia o fedor da morte, e a cura, quando vinha, parecia mais um acidente do que um feito da ciência.
Nesse cenário, médicos eram vistos com reverência, mas também com medo. Com aventais manchados e bisturis nada esterilizados, eles cruzavam a linha entre o curandeiro e o carniceiro.
Suas mãos podiam tanto salvar quanto condenar. A medicina ainda era um teatro de horrores e nem sempre havia cortina para esconder o espetáculo.
A medicina do século 19 é o terreno fértil onde o terror encontra a ciência. Cirurgias sem anestesia, instrumentos rudimentares, hospitais como casas de horror e uma compreensão quase nula de higiene criam um cenário digno de pesadelo.
No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Tupá Guerra, Jey Carrillo e Gabi Larocca fazem uma viagem ao coração dessa medicina de pesadelo, destacando não só os horrores, mas também as tentativas heróicas de enfrentá-los.
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Links:
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Florence Nightingale por volta de 1850
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