O filme “O Preço do Amanhã” relata um futuro distópico em que o tempo é a principal moeda de troca e a riqueza é distribuída de forma muito desigual.
Bem, em 2011 talvez pudesse ser um futuro distópico, mas em 2025 essa é a nossa realidade. Os bens materiais que eram alvos de letras em funk ostentação, as roupas de marca de ‘quanto custa o outfit?’ se tornaram acessíveis, ainda que seja dividido no cartão em 24x.
Mas algo que só o dinheiro é capaz de comprar, é o tempo.