Insight Psicologias

Na vida as coisas obedecem a um ciclo. Como todo ciclo, as coisas têm um início, passam por um meio e, então, chegam a um fim. Mas não quer dizer que a vida tenha acabado, chegado ao seu término, finalizado. Claro que não. Embora experimentemos a sensação de que “é... acabou... e agora?”. E temos essa sensação porque estaremos sendo impelidos ao desconhecido, ao novo, ao que não é familiar. Porque a vida é assim. Não nos consulta sobre suas finalizações, mas também não nos informa sobre os recomeços.


Nós que, por medo, receio, insegurança, às vezes colocamos um obstáculo ilusoriamente grande demais bem no meio do nosso caminho. Ilusoriamente porque não é real. Muitos dos nossos medos não são reais. Já dizia um pensador que ele mais sofreu nos pensamentos do que na vida. É o que fazemos. Assustados por saber que a vida passa, queremos nos estacionar para não ter que passar também. Porque sabemos. Um dia a passagem será definitiva.


Mas é um erro ficar parado, sem sair do lugar. Porque parados ou não, a vida passará, por todos nós, a todos nós. Resta saber se passaremos por ela. Se aproveitaremos seus encantos. Se viveremos suas belezas. Se sentiremos amor. Se provaremos da felicidade. Se aprenderemos com a dor. Se tocaremos almas. Se nossas almas serão tocadas. Resta saber se após as lágrimas, encontraremos motivos para sorrir e acreditaremos nos novos belos ciclos que vêm aí. Porque o fato é que, mesmo que não pareça, mesmo que tudo esteja nublado, nós iremos achar o tom, um acorde com lindo som, e fazer com que fique bom outra vez o nosso cantar. E a gente vai ser feliz! Olha nós outra vez no ar. O show tem que continuar!


Venha continuar o show conosco, em nosso último episódio!



[O Insight Psicologias é um podcast apresentado por Amilton Júnior e Thaís Rebelo. Os episódios vão ar todas as segundas, a partir das seis da manhã. Eventualmente, em dias aleatórios, podem ser lançados episódios bônus ao longo das semanas. Você fica sempre por dentro das novidades que rolam por aqui seguindo o @InsightPsicologias no Instagram]

Presente. Essa palavra pode ter basicamente dois significados. Um diz sobre aquilo que se faz presente, que participa do agora, que ocorre no exato momento no qual vivemos e estamos. O outro diz respeito a uma dádiva, receber algum agrado, ser presenteado por alguém querido ou presentear alguém que amamos. Uma palavra. Significados distintos. Significados que podem se unir e muito falar sobre a nossa existência na vida das pessoas.


No episódio de hoje queremos falar sobre sermos presentes na vida daqueles que são importantes e especiais a nós. Em dois aspectos. Primeiro, no de participar das suas histórias, estar conectados a eles, fazendo-nos notar por eles. Dar-lhes atenção. Estender-lhes a mão. Ser um ombro amigo no momento de dor. Um colo consolador no momento de cansaço. Ser aquele que estará ao lado, mesmo quando as distâncias forem existentes. Ser aquele que, mesmo longe, estará ligado através da alma, pelos fios do coração.


Mas também no sentido de sermos bênçãos na vida dessas pessoas. Que possamos lhes oferecer motivos para sorrir. Que possamos lhes conceder razões para acreditar. Que possamos alimentar esperanças. Que possamos inspirar recomeços. Que possamos valorizar suas essências. Que sejamos presentes em suas vidas. Que elas possam se sentir presenteadas por conviverem conosco. Que façamos da nossa existência uma dádiva a qualquer outra existência que encontre a nossa!


Vamos nos tornar presentes uns aos outros?


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Não esperávamos que pudesse acontecer, mas quando 2020 começou fomos surpreendidos pelos inesperados da vida. O mundo enfrentou uma fase difícil. Mudanças foram necessárias. Paralisações aconteceram. Interrupções foram decretadas. Contra a nossa vontade, pontos finais tiveram que ser colocados em histórias cujos enredos ainda elaborávamos com esperança e determinação.


Dois anos de pandemia. Dois anos de sonhos interrompidos. Dois anos de liberdade limitada para que pudéssemos viver as nossas vidas da maneira como realmente almejávamos. Até que as coisas começaram a melhorar e um sopro de boas novas se fez sentir. Pessoas vacinadas. Números de casos e de óbitos diminuindo. Tivemos a oportunidade de reiniciarmos nossas vidas.


Ainda enfrentamos a pandemia, é claro. mas esperamos (com muita esperança) que o pior já tenha, realmente, passado. O fato é que atualmente estamos retomando nossas vidas, reiniciando nossas histórias, continuando nossos livros de onde eles pararam ou iniciando outros inteiramente novos, com os aprendizados e as lições que acumulamos.


2022 tem um sido de recomeços. Um ano para que olhemos para as nossas vidas e as reiniciemos da melhor forma que nos for possível. Ou ao menos deveria ser assim. Porque também é fato que muitas das nossas promessas desesperadas, feitas em pleno auge do desafio, parecem ter sigo ignoradas. Desaceleramos realmente? Ficamos mais humanos realmente? Estamos, de verdade, criando conexões sinceras? 2022 também está nos confrontando com a superficialidade de nossas palavras. E conversamos sobre isso no primeiro episódio especial do Insight!


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Infelizmente, tremendamente infelizmente, muitos homens relativizam a própria saúde e não cultivam o hábito de se cuidarem. Isso vale tanto para os cuidados físicos, mas sobretudo quanto àqueles relacionados à saúde mental. Vivendo em uma sociedade que deles exige tanta demonstração de força, acabam não se permitindo à validação das próprias emoções, dores emocionais e angústias existenciais. O que prejudica suas relações com outras pessoas, mas também consigo mesmos.


No episódio desta semana conversamos sobre a importância de se olhar para o cuidado do homem, tentando entender os motivos pelos quais muitos não conseguem compreender que também possuem uma condição humana, por si só frágil e vulnerável e como podemos trabalhar no sentido da conscientização!


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O que é o perdão? Esquecer o que aconteceu? Passar uma borracha sobre aquilo que nos magoou? Simplesmente seguir em frente como se nada tivesse acontecido? Não é bem esse o caminho.


Aliás, perdoar não quer dizer que seguiremos juntos, apesar de poder ser uma possibilidade para que a história abalada, porém não acabada, possa continuar da melhor maneira. Mas perdoar quer dizer que a partir de então procuraremos nos curar das feridas a nós causadas. Não fazendo sentido, por isso, que fiquemos ruminando sobre o passado. O perdão é uma vírgula. Ou mesmo um ponto final. Para que logo após uma sentença dolorosa, possamos escrever um parágrafo de esperança.


E é esse o tema da quarta edição do Insight Love, já disponível!


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Escolher pode ser uma tarefa difícil em qualquer fase da vida, mas, sobretudo, quando somos ainda tão jovens, com tanto a aprender, com muito a caminhar e já tendo que lidar com as incertezas daquela que é a maior das certezas: precisamos escolher.


Contudo, se tivermos consciência de quem somos, do que queremos e do quanto importa a nossa própria vontade em detrimento daquilo que o resto do mundo determina, as coisas podem ficar mais tranquilas. O maior desafio é silenciar o ambiente externo para que o interno se faça ouvir. A partir daí o caminho fica mais nítido. E é sobre isso que conversamos na quarta edição do Papo Jovem!


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Conflitos. Essa palavrinha talvez cause certa ansiedade em quem a lê ou ouve. Fato é que os conflitos não são tão agradáveis de serem vividos e desencadeiam situações por vezes difíceis de encarar, enfrentar ou mesmo solucionar. A convivência humana é permeada por vários deles. É até difícil simplesmente extingui-los. O que não podemos é permitir que eles se acumulem sem que nos empenhemos por minimizá-los e evitá-los sempre que pudermos.


Dentro da família, instituição baseada na convivência entre pessoas, os conflitos acontecem. Às vezes é porque o cônjuge deixou a toalha molhada em cima da cama. Em outras vezes é porque ele está demorando demais para terminar de se arrumar. E em outras circunstâncias são os filhos adolescentes que, isolando-se em seus quartos, não permitem que um diálogo se estabeleça. Realmente... Não é fácil!


Fica ainda mais difícil quando, dominados por emoções ou insistindo em sermos os donos da razão, não conseguimos fazer uma pausa, respirar por alguns minutos, olhar a situação por outro ângulo e procurar entender a perspectivas do outro. Como, então, podemos deixar a nossa maneira egocêntrica de pensar para que tenhamos a oportunidade de compreender a realidade outra? Refletimos sobre isso no Papo Família desta segunda!


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Amar envolve um esforço diário, constante e consistente. Não dá para esperar que o amor aconteça por conta própria, espontaneamente. Talvez ele nasça assim. De repente. Mas não é de repente que acaba. Acaba porque não soubemos mantê-lo, nutri-lo, alimentá-lo dia após dia. Dá sinais. E não percebemos. Não percebemos porque, em tantos momentos, estamos preocupados demais com os nossos interesses e nos esquecemos que o amor não comporta o egoísmo.


No episódio de hoje, em mais uma edição do inspirador e romântico Insight Love, conversamos sobre responsabilidade afetiva. Falamos sobre a necessidade de nos conhecermos e reconhecermos os nossos desejos e limites para que não venhamos cobrar do outro coisas que apenas nós mesmos poderíamos realizar, ou permitir que o outro se convença de coisas que, na realidade, não podemos ofertar.


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Os pais percebem em seus filhos ainda pequenos algumas características que fogem daquilo que é esperado. Incomodados com isso, procuram por especialistas que investigam, avaliam e chegam à uma conclusão por vezes difícil de ser compartilhada: o diagnóstico é autismo. Os pais passam por um momento de choque, precisam elaborar dentro de si o inesperado e, então, muitas vezes a partir de ajuda especializada, conseguem seguir em frente. Mas há tantos outros obstáculos a serem superados: desde o preconceito de pessoas que os cercam até a negligência das instituições que deveriam cuidar do bem-estar dos cidadãos, sejam eles quem forem.


Dentre esses obstáculos está o de fazer valer os direitos das crianças (ou mesmo dos adultos) com autismo. Às vezes os pais não os conhecem, em outras vezes, apesar de os conhecerem, enfrentam dificuldades na hora de fazê-los serem respeitados. Poucos são aqueles que, devidamente esclarecidos, conseguem travar a necessária luta em busca de respeito e dignidade.


No episódio de hoje, na quarta edição do Psicologia em Foco, recebemos a participação da advogada Wanessa Priolli (@dra.wanessapriolli) que, além de compartilhar um pouco da sua experiência, também trouxe alguns esclarecimentos acerca de legislações que buscam por oferecer suporte às crianças com autismo


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O autismo é um tema complexo que levanta tantos questionamentos. Embora comumente diagnosticado ainda na infância, não são raros os casos diagnosticados quando o sujeito é já adulto, principalmente quando apresentam um grau mais leve da condição.


Só que até esse diagnóstico ser enfim obtido, muitas foram as experiências vividas até ali, dores enfrentadas, questionamentos acerca da própria vida e do próprio jeito de ser, assim como muitas foram as estratégias desenvolvidas a fim de passar por esse mundo da forma mais satisfatória que fosse possível naquele momento, no meio daquelas circunstâncias.


No episódio de hoje compreenderemos melhor sobre o autismo em pessoas adultas. Vamos entender como se dá o diagnóstico, quais eventos levam o paciente a buscar ajuda, como é o tratamento, como a família pode auxiliar nesse processo dentre outros pontos.


Para tanto, recebemos a participação da psicóloga Priscila Richter (@priscilarichterpsico) na terceira edição do Psicologia em Foco!


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