O deserto é o lugar do silêncio, da privação, da espera. Mas também é o lugar da confrontação: com o inimigo, com as mentiras, com a tentação. Nesta passagem, vemos Jesus a ser tentado a ser menos do que o Pai declarou que Ele era. O diabo oferece-lhe versões adulteradas de missão e glória – atalhos que O fariam parecer poderoso, mas que O afastariam do propósito do Pai. E é nesse espelho que nós também nos vemos.