No último dia 25 de junho, após 25 anos analisando o caso, o Supremo Tribunal Federal concluiu seus votos sobre a descriminalização da maconha para uso pessoal. Agora pessoas que portarem até 40g de cannabis ou seis espécimes fêmeas da planta serão considerado usuários pela lei até que o Congresso Nacional defina novos critérios. A corte examinou a constitucionalidade do artigo 28 da lei das drogas de 2006. Com a descriminalização, quem tiver a substância até a quantidade estabelecida não responderá por delito, mas ainda estará cometendo um ato ilícito na visão administrativa.
Enquanto isso a PEC das drogas tramita na Câmara dos Deputados, ela é uma proposta de emenda constitucional que visa criminalizar o porte e a posse de drogas independentemente da quantidade. Em 2019, a Anvisa modificou antigas regras permitindo que o produtos à base de canabinoides, aprovados anteriormente por ela, pudessem ser comercializados em solo brasileiro. Com o assunto sendo alvo de debates, surgem muitos rumores e comentários que circulam as redes sociais e na mídia.
Como saber o que é verdade e o que não é?
A editoria de ciências da jornalismo Júnior traz informações sobre os temas mais atuais e verifica os mitos por trás deles. No episódio de hoje iremos apresentar uma visão científica da cannabis popularmente conhecida como maconha explicando sobre suas propriedades possíveis efeitos no organismo e diferentes usos.