#Fátima no século XXI

Jornalista analisa a simbólica e a narrativa de Fátima na construção do Portugal democrático por ocasião das comemorações dos 50 anos da revolução de abril.

O diretor do Departamento de Liturgia do Santuário de Fátima, padre Joaquim Ganhão, perspectiva o Jubileu da Igreja e apresenta a oração como estímulo para o caminho.

A superiora da Aliança de Santa Maria é a convidada do podcast #fatimanoseculoXXI de fevereiro, mês em que se assinala a memória dos Santos Pastorinhos e se reza especialmente pela Causa da Venerável Lúcia de Jesus.

A religiosa, Serva de Nossa Senhora de Fátima, coordena o Centro
de Escuta do Santuário de Fátima e neste podcast fala-nos do desejo de paz que todos, de uma forma individual ou coletiva, manifestam, do acolhimento como matriz do Santuário e da necessidade de procurar e encontrar Deus nas pequenas coisas da vida.

José Rui Teixeira, autor da biografia da Irmã Lúcia para o processo de beatificação e canonização, é o convidado deste mês que aborda as orações de Fátima, "ásperas", mas "absolutamente decisivas" na vida de um cristão.

O bispo de Leiria-Fátima, enquanto presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, participou nos trabalhos da XVI Assembleia do Sínodo sobre sinodalidade, que decorreu em outubro em Roma. No dia 28, na conclusão dos trabalhos, foi apresentando um relatório síntese onde são oferecidas reflexões e propostas sobre temáticas como o papel das mulheres e dos leigos, o ministério dos bispos, o sacerdócio e o diaconado, a importância dos pobres e migrantes, a missão digital, o ecumenismo e os abusos..

António Valinho, que trabalha no Santuário de Fátima desde 1980 e é um dos três funcionários mais antigos da Instituição, fala da comoção que os peregrinos lhe provocam.

O padre André Antunes, responsável pelo Comité Organizador Diocesano de Leiria-Fátima, na preparação da Jornada Mundial da Juventude, fala do “entusiasmo e da espontaneidade” como os jovens expressaram a fé e da sementeira que agora espera colher com “um compromisso renovado” com a Igreja.

A ideia de que Fátima se vive e se percebe através da experiência do lugar é uma das ideias mais difundidas e da qual Carolina Freitas é um dos muitos exemplos de concretização. Natural de Felgueiras, trocou a sua cidade natal pela Cova da Iria depois de, em 2017, ter acompanhado como voluntária uma peregrinação de idosos a Fátima, durante a visita do Papa.

Marta Couto é uma das três pessoas que integra, em Fátima, a comunidade da Associação Silenciosos Operários da Cruz, uma associação internacional privada de fiéis, reconhecida pelo Conselho Pontifício para os Leigos. Vai a Lisboa com um grupo de 35 pessoas, entre elas 13 com deficiência.