Na vida debaixo do sol, enquanto os homens tentam desesperadamente controlar tudo e todos, há uma clara sensação de fracasso e desapontamento, muitas vezes disfarçada de nostalgia.
Ao olhar para o passado, sente-se amargura e arrependimento ao recordar diversos dissabores — momentos que fugiram do controle.
Há tanta injustiça, tanta angústia e sofrimento.
Para aquele que vive debaixo do sol, buscando o controle total da própria vida, a realidade da morte é uma desagradável ofensa.
É necessário evitá-la a qualquer custo: ocupar a mente para esquecê-la, afastá-la para asilos e hospitais, fugir de qualquer coisa que tenha som, cheiro ou aparência de morte.
"Lembra-te, ó homem, que és pó e em pó te hás de tornar."** (Gn 3.19)
O cristão, porém, vive diante da morte todos os dias.
A morte já não o ofende, nem o assombra.
Por saber que Deus está no controle de todas as coisas, ao olhar para as situações desagradáveis do passado, pode descansar e enxergar a provisão divina — Sua mão o conduzindo.
“Qual é nossa única esperança na vida e na morte? Que não somos de nós mesmos, mas pertencemos, de corpo e alma, na vida e na morte, a Deus e a nosso Salvador, Jesus Cristo”.
(Catecismo Nova Cidade, pergunta 1)
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