Dona da Banca

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A partir do 1º episódio que fiz com o Sidney – #20 Banca da Desconstrução – eu entendi, claramente, que tinha ‘adquirido’ um professor para o DDB.

Ao conversar com meu convidado, seja qual for o tema, os saberes surgem de forma lúcida e de fácil
assimilação. Até nos episódios bagaceiros, como os dois do ‘pavio curto’, aprendi alguma coisa. Danado esse meu amigo!!!

Quando ao DDB, assim que criei o podcast, o tema preconceito linguístico entrou para a minha lista prioritária, pois passei a me interessar bastante por esse assunto quando me reconheci – mais lá no passado – uma grande e idiota preconceituosa linguística. O mais
irônico é que quanto menos eu sabia, mais preconceituosa eu era. Sim, o preconceituoso ou a
preconceituosa é burra! Atualmente, ando mais sábia.

Já o meu convidado vivenciou, e ainda vivencia, esse preconceito, principalmente por parte de sudestinos e sulinos, em decorrência do seu lindo sotaque. Tolinhos!!!

Contamos nossas experiências, fizemos um teste quase bagaceiro – mas com pitadas de seriedade – e trocamos
ideias a respeito desse preconceito, do preconceituoso e de algumas ferramentas que podem ser úteis para combater essa praga.

Fiquem, então, com o episódio 103 – simples e curioso – que nomeei de Banca do Não Preconceito Linguístico.
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DIQUINHAS DA BANCA

Instagrans: Jana Viscardi @janaisa e Carol Mendonça @professoracarolmendonca

Podcast: Escrever sem medo – Jana Viscardi

Livro: Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire

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FICHA TÉCNICA

Convidado: Sidney Andrade @deridevio

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

 Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #103, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho, com a parte central azul royal. Ao lado direito do número 103 está escrito “BANCA DO NÃO PRECONCEITO LINGUÍSTICO”. Abaixo está escrito: ‘Convidado: Sidney Andrade @deridevio’ e, depois, @ROSANATIBURCIO

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Idas aos hospitais tem sido uma constante em minha vida, em algum tempo mais, noutros tempos menos. Iniciei essa jornada aos sete anos quando ia consultar com o oftalmologista e sabia, de cor e salteado, todo o
desenrolar da consulta. O dr. não mudava uma única frase ou gesto. E isso me intrigava demais da conta... o que não vem ao caso. Ou vem???.

Posteriormente, na minha juventude, comecei a trabalhar com meu pai. Ele era o responsável pela contabilidade desse mesmo hospital da minha infância. Eu subia aquelas rampas até o último andar, onde realizava serviços
contábeis como, por exemplo, cálculos de depreciação de mercadorias.

Logo após esse período de funcionária do meu pai, namorei um cara que trabalhava nesse mesmo hospital e, de vez em quando, eu ia lá à noite para vê-lo. E foi desse moço que ouvi um dos casos que vou narrar aqui.

Fim de namoro, outros trabalhos, segui minha vida indo aos ambientes hospitalares de forma mais comum: visitar ou acompanhar um doente, fazer uma consulta, passar por alguma cirurgia... (isso é comum? rs)

Eis que chega a mais nova leva – iniciada em 2016 – de
minhas idas aos hospitais para várias cirurgias em que, numa delas, aconteceu um dos casos mais divertidos vivenciados por mim nesse ambiente.

Entre casos meus e de banquetes, mesclados aos casos que terceirizei, a maioria sem anuência dos envolvidos, apresento este episódio 102, curioso e alegre, que nomeei de Banca das Peripécias Hospitalares. 

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DIQUINHAS DA BANCA

Série Dr. House – Netflix

Blog de Laura Reis - Bobagens importantes de Laura Reis

Post anestesia nunca é fácil -  

https://bobagensimportantes.blogspot.com/2019/05/anestesia-nunca-e-facil.html

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MÚSICAS

8 anos – Adriana Calcanhoto

Ciranda da bailarina – Adriana Calcanhoto

Dor elegante – Zélia Duncan

Partir, andar – Zélia Duncan

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda, na parte superior, está escrito #102, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DAS PERIPÉCIAS HOSPITALARES. Do lado esquerdo, abaixo do #102, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e os shorts. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores
verde-água e vermelho com a parte central interna azul royal. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO

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Episódio 101 - Dar nome, fazer pauta e abertura dos
episódios são etapas que considero fáceis. Quase sempre tem sido. Não foi o caso deste episódio de agora que teve a edição como uma das etapas mais leves.

Igualmente leve foi desenvolver essa conversa com a Laurinha, pois é uma atividade habitual entre mim e ela e, inclusive, nesse movimento há, também, aquelas picuinhas inevitáveis entre duas pessoas que convivem há tanto tempo. Vocês ouvirão algo do tipo. Nada assustador, fiquem de boa.

Eu não diria engraçado, porque nem achei tanto, mas apesar de nós duas sermos bem organizadas, no que nos propomos a fazer, na nossa pauta e, consequentemente, conversa, esquecemos de falar de um aspecto que somos semelhantes: nossa paleta de cores. Somos inverno frio, um detalhe que gostamos de contar.

Porém, neste episódio não nos lembramos disso. Fiquei
irritada? Fiquei. Pedi pra Laurinha mandar um áudio como complemento do papo? Pedi. Ela quis? Não. Essa menina é rebelde? Sim. Ela se parece com quem? Adivinhem?
Então, apesar de algumas diferenças, e com muito mais
semelhanças entre mim e Laurinha, convido vocês para ouvirem este episódio 101, leve e engraçadinho, que nomeei de Banca da Sintonia.

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DIQUINHAS DA BANCA

- Filme: Tudo em família – Netflix

- Instagram: @nathaliapontocruz

- Podcast: Aprenda em 5 minutos – @aprendavideocast de @alvaroleme
- Dona da Banca – episódio #90 Banca de um suposto livro

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 MÚSICAS

Mês de maio – Almir Sater

Poema quebrado – Oswaldo Montenegro

Ainda bem – Vanessa da Mata

Ainda lembro – Marisa Monte

Nalgum lugar – Zeca Baleiro

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FICHA TÉCNICA

Participação: Laura Reis @lauras_reis

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM
Há um plano de fundo vermelho escuro frio com bordas verde-água. À esquerda, na parte superior, está
escrito #101, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e caixa alta, BANCA DA SINTONIA, sendo que a palavra Banca é bem maior. Do lado esquerdo da
imagem, abaixo do #101, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, com sorriso largo que usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita. Está com as mãos posicionadas dentro do bolso da
blusa azul de mangas curtas. E, no canto inferior direito, com letras menores e brancas está escrito Participação: Laura Reis @lauras_reis Mais abaixo, em letras maiúsculas e branca @ROSANATIBURCIO

#imagemacessível – descrição da imagem no final do post.

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Banca dos cem é um episódio comemorativo. Já tivemos outros, mas este tem um gostinho muito particular.

Uma centena de episódios, vocês têm ideia do que é isso para uma podcaster sem equipe e sem recursos? O último episódio da 4ª temporada. Vejam vocês!

No mês de agosto vamos, eu e minha equipe de mim comigo mesma, ficar de férias, sem estar doente. Que beleza! Fiquei alguns bons dias, mais de mês sem publicar nada no DDB, mas o motivo não era bom, vocês já sabem e não preciso repetir.

Agora não; agora, vou ficar de férias mesmo. E assim, dia 10 de setembro, quando comemoraremos quatro lindos anos de existência, volto com a temporada 5 e terei como convidada, a Laurinha. Que lindeza será o nosso retorno. Aguardem!

E assim, entre números, impressões minhas e depoimentos de banquetes, espero que o encerramento da temporada seja lindo, feliz; também saudoso, por que não?

Agradeço aqui na abertura – farei isso também no decorrer do
meu papo com vocês – todas e todos que contribuíram para que eu pudesse produzir 99 episódios, afora este aqui.

Agradeço quem respondeu minhas enquetes, quem mandou mensagens, e-mails, áudios, quem participou dos episódios, quem colaborou me enviando músicas para iniciar nossas categorias, quem apadrinhou e amadrinhou, com dindim, o Dona da Banca e quem, sobretudo, divulgou os nossos episódios. Isso também é apadrinhamento, viu banquetes? E muito valioso!

Enfim, com gosto de despedida, mas sendo efetivamente apenas uma pausa, fiquem com o episódio 100, festivo e nostálgico, que nomeei de Banca dos Cem  

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FICHA TÉCNICA

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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MÚSICAS

Vamos celebrar – Oswaldo Montenegro

Palavras no corpo – Gal Costa

Difícil – Ana Cãnas

Seja Feliz – Marisa Monte

Dona da Banca – Eletrosamba

Escrito nas estrelas – Tetê Espíndola

DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #100, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho e, com a parte central na cor azul royal. Ao lado direito do número 100 está escrito “BANCA DOS
CEM”, em caixa alta, sendo que a palavra banca é maior. Na parte inferior desse plano e à direita, abaixo de DOS CEM está escrito em letras menores, brancas
e caixa alta: @ROSANATIBURCIO

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alternativo

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Só quem produz podcast, como o convidado da vez, vai
entender o meu contentamento ao identificar uma expressão ou palavra que pode virar tema de um episódio. Apesar do podcast que meu convidado conduz não ter o
mesmo estilo do Dona da Banca, em alguma medida – que seja quem ele vai escolher para participar, os casos selecionados, ou algo do tipo – Léo entenderá essa
minha satisfação.

Foi assim que senti quando, ao ler o livro do meu convidado, me deparei com um parágrafo em destaque logo no início do capítulo 8, p. 116, que o seu autor vai ler agora para a gente.

“Fingir bem não é uma qualidade que eu costumo ver
exaltada por aí. Claro, bons atores são aplaudidos quando interpretam papéis, mas a arte de esconder como nos sentimos na vida, o fingimento nosso de cada dia, não tem muito reconhecimento.” (Leonardo Oliveira. Entretempos, 2020,
p. 116. Capítulo 8. O grande farsante). 

Pronto, eis o tema para um episódio que já estava querendo
gravar com o meu amigo querido, comandante oficial do Seu Alívio no Divã, o
SAD, um dos meus podcasts preferidos.

Começo o episódio pedindo para Léo tecer comentários sobre a
farsa em ENTRETEMPOS, nome do seu livro. Afinal, de farsa e de farsante, todos nós entendemos, em maior ou menor grau, não é mesmo?

Para além da farsa em nós, conversamos também sobre a farsa teatral, histórica e das redes socias e finalizamos nosso papo comentando como lidamos com a farsa e os farsantes. E uma pergunta meio que rondou nosso papo:
quando caímos numa farsa, ela é boa, ou estamos vulneráveis? Venha saber o que pensamos, se identificar, ou não, a respeito, ouvindo este episódio 99, sincero
e íntegro, que nomeei de Banca da Farsa

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MÚSICAS

Menti pra você, mas foi sem querer – Patu Fu

Verdades e mentiras – Maria Bethânia

Farsa – Manu Gavassi

Farsa – Rita Lee

Mentiras – Adriana Calcanhoto

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DIQUINHAS DA BANCA

Podcast – Má influência – com Babu Carreira e Maria Boff

Série – Fugindo do Twin Flames – Netflix

Livro - Entretempos - Leonardo Oliveira

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FICHA TÉCNICA

Participação: Léo Oliveria @theleozio

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Colaboração: Léo Oliveira e Rafael Freitas

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda, na parte superior, está escrito #99, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DA FARSA, sendo que a palavra Banca é maior.
Do lado esquerdo da imagem, abaixo do #99, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo. Usa óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e o short. A mão direita está levantada e segura um
megafone nas cores verde-água e vermelho; aquela parte central e interna do
megafone tem a cor azul royal. Abaixo de palavra científica está escrito, em
branco: Participação: Léo Oliveira @theoleozio. No final da imagem, à direita
está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO