Dona da Banca

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Estava eu matutando com um tema pra este episódio que eu
faria sozinha, sem a participação da audiência porque não tive tempo de preparar enquetes e tal. E quero muito voltar aos dois episódios por mês, como fazia antes. Eu precisava agir!

Entendi que, de novo, tenho umas coisinhas pra falar, mas
que não caberiam em episódios separados. Eis que veio a ideia deste episódio curtinho, mas que eu não gostaria de nomeá-lo de rapidinho, porque a Camila Fremder tem
os ‘rapidinhas’ dela, né? E a partir dessas coisinhas pra falar, também não queria um episódio cujo nome teria a palavra ‘coisinhas’, porque Déia Freitas tem os ‘minhas coisinhas’ dela.

Para não fugir da função deste episódio e não copiar, na
lata, as duas maiores podcasters do Brasil, quiçá do mundo, decidi que faria este episódio 106 falando algumas coisinhas e bem rapidinho, com funções similares às das duas lindas, mas que nomeei de Banca de tudo que é trem.

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #106, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho, com a parte
central azul royal. Ao lado direito do número 106 está escrito “BANCA DE TUDO QUE É TREM”. Abaixo está escrito @ROSANATIBURCIO

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A partir do 1º episódio que fiz com o Sidney – #20 Banca da Desconstrução – eu entendi, claramente, que tinha ‘adquirido’ um professor para o DDB.

Ao conversar com meu convidado, seja qual for o tema, os saberes surgem de forma lúcida e de fácil
assimilação. Até nos episódios bagaceiros, como os dois do ‘pavio curto’, aprendi alguma coisa. Danado esse meu amigo!!!

Quando ao DDB, assim que criei o podcast, o tema preconceito linguístico entrou para a minha lista prioritária, pois passei a me interessar bastante por esse assunto quando me reconheci – mais lá no passado – uma grande e idiota preconceituosa linguística. O mais
irônico é que quanto menos eu sabia, mais preconceituosa eu era. Sim, o preconceituoso ou a
preconceituosa é burra! Atualmente, ando mais sábia.

Já o meu convidado vivenciou, e ainda vivencia, esse preconceito, principalmente por parte de sudestinos e sulinos, em decorrência do seu lindo sotaque. Tolinhos!!!

Contamos nossas experiências, fizemos um teste quase bagaceiro – mas com pitadas de seriedade – e trocamos
ideias a respeito desse preconceito, do preconceituoso e de algumas ferramentas que podem ser úteis para combater essa praga.

Fiquem, então, com o episódio 103 – simples e curioso – que nomeei de Banca do Não Preconceito Linguístico.
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DIQUINHAS DA BANCA

Instagrans: Jana Viscardi @janaisa e Carol Mendonça @professoracarolmendonca

Podcast: Escrever sem medo – Jana Viscardi

Livro: Pedagogia do Oprimido – Paulo Freire

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FICHA TÉCNICA

Convidado: Sidney Andrade @deridevio

Editora e Podcaster: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

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DESCRIÇÃO DA IMAGEM

 Há um plano de fundo rosa com bordas roxas. À esquerda, na parte superior, está escrito #103, na cor branca. Abaixo tem um megafone nas cores verde-água e vermelho, com a parte central azul royal. Ao lado direito do número 103 está escrito “BANCA DO NÃO PRECONCEITO LINGUÍSTICO”. Abaixo está escrito: ‘Convidado: Sidney Andrade @deridevio’ e, depois, @ROSANATIBURCIO

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Idas aos hospitais tem sido uma constante em minha vida, em algum tempo mais, noutros tempos menos. Iniciei essa jornada aos sete anos quando ia consultar com o oftalmologista e sabia, de cor e salteado, todo o
desenrolar da consulta. O dr. não mudava uma única frase ou gesto. E isso me intrigava demais da conta... o que não vem ao caso. Ou vem???.

Posteriormente, na minha juventude, comecei a trabalhar com meu pai. Ele era o responsável pela contabilidade desse mesmo hospital da minha infância. Eu subia aquelas rampas até o último andar, onde realizava serviços
contábeis como, por exemplo, cálculos de depreciação de mercadorias.

Logo após esse período de funcionária do meu pai, namorei um cara que trabalhava nesse mesmo hospital e, de vez em quando, eu ia lá à noite para vê-lo. E foi desse moço que ouvi um dos casos que vou narrar aqui.

Fim de namoro, outros trabalhos, segui minha vida indo aos ambientes hospitalares de forma mais comum: visitar ou acompanhar um doente, fazer uma consulta, passar por alguma cirurgia... (isso é comum? rs)

Eis que chega a mais nova leva – iniciada em 2016 – de
minhas idas aos hospitais para várias cirurgias em que, numa delas, aconteceu um dos casos mais divertidos vivenciados por mim nesse ambiente.

Entre casos meus e de banquetes, mesclados aos casos que terceirizei, a maioria sem anuência dos envolvidos, apresento este episódio 102, curioso e alegre, que nomeei de Banca das Peripécias Hospitalares. 

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DIQUINHAS DA BANCA

Série Dr. House – Netflix

Blog de Laura Reis - Bobagens importantes de Laura Reis

Post anestesia nunca é fácil -  

https://bobagensimportantes.blogspot.com/2019/05/anestesia-nunca-e-facil.html

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MÚSICAS

8 anos – Adriana Calcanhoto

Ciranda da bailarina – Adriana Calcanhoto

Dor elegante – Zélia Duncan

Partir, andar – Zélia Duncan

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FICHA TÉCNICA

Podcaster e editora: Rosana Tibúrcio @rosanatiburcio

Arte: Felipe Marques @eufelipem

DESCRIÇÃO DA IMAGEM

Há um plano de fundo verde-água com bordas rosa. À esquerda, na parte superior, está escrito #102, na cor branca e, à direita, está escrito, em branco e em caixa alta, BANCA DAS PERIPÉCIAS HOSPITALARES. Do lado esquerdo, abaixo do #102, há uma ilustração caricata de mulher grisalha com cabelos curtos, em plano médio, com sorriso largo, óculos de armação azul e brinco pequeno na orelha direita, blusa rosa com detalhes em azul nas costuras da gola, mangas e barra e shorts azul royal. A mão direita está pausada entre a blusa e os shorts. A mão direita está levantada e segura um megafone nas cores
verde-água e vermelho com a parte central interna azul royal. No final da imagem, à direita está escrito, com letras brancas e maiúsculas: @ROSANATIBURCIO