O doutrinador precisa estar atento aos primeiros sinais de que o Espírito manifestante começa a ceder, para que ele próprio —doutrinador — possa reformular a sua tática. Espíritos muito agressivos e violentos manifestam-se, de início, irritadíssimos, em altos brados, dando murros na mesa, proferindo ameaças terríveis. Não é possível, nessa condição, argumentar com eles. É preciso esperar que o vagalhão impetuoso do rancor se desfaça, por si mesmo, na praia mansa. Se opomos resistência, a explosão é inevitável e o dano pode ser irreparável. É preciso ter paciência e esperar.