Devaneios da alma

Nem tudo que tu ver, ouvir, ler, vai caber na tua realidade, mas não significa necessariamente que está errado. Por isso, é preciso ter um filtro interno pra saber que não vai ser totalmente responsabilidade do outro garantir que sirva pro mundo inteiro. Ou também, talvez tu seja a pessoa também que se preocupa em adaptar tudo que tu fala pra servir pra o mundo inteiro. Mas não tem como garantir isso e nem é tua responsabilidade. No episódio eu estendo também a reflexão sobre vitimização, sobre revolta com a sua realidade, sobre ver contextos diferentes dos seus e sentir inveja ou raiva.

Nesse episódio falamos sobre como sempre achamos que está todo mundo olhando pra gente e sentimos medo e vergonha, mas ninguém tá nem aí na verdade. O quão de coisas tu deixa de fazer pelo medo da vergonha? O quão ela te paralisa?

Por quê esperamos estar tudo perfeito pra começar? Estar pronto, estar 100% preparado…? Sendo que nunca estamos. A questão é começar como dá, com o que tem, se permitindo ser ruim, se permitindo fluir durante o caminho. Bem como esse retorno inclusive ao podcast, depois de uma pausa por aqui 🤍

Nesse episódio eu trago a reflexão e a percepção sobre o que é a maturidade e os pontos chave que tu percebe que tem mais maturidade do que antes.

Muitas vezes tu pode ser uma ótima conselheira, amiga acolhedora, que dá colo, apoio e incentivo aos outros, mas quando é contigo tu fala coisas duras, e faz cobranças atrás de cobranças. Nesse episódio eu te convido a refletir e puxar esse gancho de trazer esse mesmo acolhimento amoroso a si.

Existe muita culpa em dar limites, e afastar de contextos familiares tóxicos, por crenças de que por ser família, deve estar sempre ali e aceitar tudo. Existe distorção entre o perdoar e achar que pra perdoar precisa restituir relações. Nesse episódio eu falo que não é bem assim, trago reflexão e acolhimento a quem sente que precisa dar esse afastamento saudável, mas se sente num conflito interno.

Querer curar o outro além de pesado e frustrante, na verdade nem é possível, porque cada um cura a si. Nesse episódio trago a consciência sobre os mecanismos por trás dessa busca e necessidade de curar ou salvar o outro.

Nesse episódio eu trago uma reflexão e perspectiva sobre a espiritualidade vivida na prática, no dia a dia, nas ações perante a vida e não apenas nos momentos de conexão ou nas teorias estudadas.

Não, dor e sofrimento não são a mesma coisa, e nesse episódio eu falo sobre essa diferença e como transpassar a dor.

Nesse episódio eu falo sobre a questão que estar sempre dando a mais, e não se permitir receber na mesma intensidade que oferece. Abro minha vulnerabilidade sobre isso e reflexões internas que tive sobre o assunto é que senti de compartilhar, junto com um exercício de conexão com o teu Eu próspero.