Nos anos 80 e 90, trabalho era sinônimo de rotina pesada, salário garantido e pouca conversa sobre realização pessoal. Hoje, o cenário mudou radicalmente: quase 8,5 milhões de brasileiros pediram demissão voluntária no último ano, movidos por algo maior que dinheiro. Eles buscam qualidade de vida, flexibilidade e respeito ao tempo — o chamado “salário emocional”. Não é luxo, é necessidade. O futuro do trabalho não está só no contracheque, mas na busca por propósito e equilíbrio. E aí, como você quer viver?
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