Este é o café de número 70 e nele nossa atenção especial é para as mães, para a fugacidade com que podemos experimentar o amor que elas transbordam, e para sua presença tão marcante mesmo na ausência. Gestos maternais são sempre cheios de bondade, carinho, exigência e generosidade. Se não for assim, são outra coisa, mas não maternais. Aproveito, nesse café especial, para lembrar uma história da mãe de Tom Jobim (ninguém menos) e a inspiração de dona Canô, mãe de Caetano Veloso. Afinal de contas, "quem não rezou a novena de dona Canô?" O pintassilgo aparece aqui como uma daquelas narrativas que nos lembra de compartilhar leituras, momentos e interpretações com nossas mães ou com mulheres que nos atendem com seus gestos e acolhimento maternal pela vida toda. É o nosso café servido para todas as mamães! É democrático, sempre tem espaço para todos!