
Olá meus queridos arrepios ✨
Esta semana trago-vos um caso particularmente terrível e que foi um dos primeiros de true crime que ouvi falar enquanto adulta e que me abanou completamente as estruturas. Talvez os millennials que me seguem se lembrem do caso, mas, ainda assim, espero que ouçam na mesma.
A 19 de Abril de 2008, uma mulher entra num hospital austríaco e os médicos pareciam estar a olhar para um fantasma. Ela mal tinha dentes (e aqueles que tinha estavam a aprodrecer e perto de cair), estava clinicamente desnutrida, o seu cabelo era branco puro, a sua pele tão pálida que era quase translúcida e quase todas as suas veias eram visíveis a olho nu. Mas, apesar dos profissionais de saúde pensarem que ela tinha 50 ou 60 anos, na verdade ela tinha 19... e não tinha nenhum registo médico, nenhuma informação no sistema, era como se não existisse. 👻
Para adicionar mais uma ronda de perguntas inexplicáveis, a sua mãe, Elisabeth Fritzl, estava desaparecida há 24 anos. E é neste desaparecimento sombrio que damos um mergulho na escuridão, enquanto descobrimos um segredo tão deplorável que ressoou no Mundo inteiro: a história de como a vida duma miúda foi mudada duma forma cruel e hedionda, a sua liberdade arrancada dela da maneira mais vil possível e tudo nas mãos de alguém que deveria amá-la e protegê-la. É frustrante e causa muita indignação, numa monstruosidade que não tem limites. 💔
Entretanto, para a semana há mais nesta recta final da temporada. Até lá, tenham uma semana muito arrepiante 😱