Esse é o Episódio #218 do Podcast Áreas Contaminadas, uma conversa com Jonathan Hirayama. Quem quiser e puder, torne-se um apoiador dos nossos canais no Apoia.Se:https://apoia.se/ecdambiental .
Jonathan era um garoto que, como a maioria dos jovens, não sabia bem o que queria fazer e acabou indo para a Engenharia Ambiental na Federal de Itajubá. Lá, acabou se apaixonando pelo GAC, mas, por circunstâncias, acabou não conseguindo vaga no nosso segmento e foi trabalhar em um banco. Salários maiores, empresa muito organizada, procedimentos e processos muito bem documentados não foram suficientes para vencer a sua inquietude e o desejo de trabalhar com GAC, mesmo com salário significativamente menor e com mais atribuições. Talvez isso tenha impulsionado a sua carreira nas consultorias pelas quais passou até ser hoje Gerente de Projetos na WSP.
Neste episódio, Jonathan nos deu várias dicas sobre diferentes temas, como: a dificuldade maior em gerenciar pessoas do que a parte técnica; a importância de sempre olhar o mercado, por mais bem empregado que você esteja para que você saiba o seu “valor”; a relevância primordial de conhecer o que o cliente precisa, não somente fazer o que ele acha que precisa; a importância de entender e gerenciar as incertezas conhecidas e não admitir incertezas indefensáveis dentro de um projeto; a ideia que tudo funciona na investigação e remediação, desde que bem aplicado, mas nada funciona no momento errado ou no local errado; o conceito que o dado é o rei, é o nosso “ouro” e que devemos gerenciá-los cuidadosamente e cientificamente em um projeto.
No final, extraímos 3 lições importantíssimas: o maior dividendo que o dinheiro pode trazer para a pessoa é a liberdade de fazer o que quiser quando quiser, conceito que lembro de ter lido em um livro chamado “O Consultor de Ouro”, onde o autor diz que a verdadeira riqueza é o tempo livre. Isso me remete à segunda lição, que essa liberdade, esse tempo livre vai fazer com que o trabalhador, a trabalhadora, tenha o seu esgotamento físico e mental reduzido, de modo que eu espero que nem o Jonathan, nem nenhuma outra pessoa do GAC acabe indo ao médico no dia errado por conta do excesso de atribuições no emprego. A terceira lição é técnica dentro do GAC, mas vale para a nossa vida: uma pessoa sem dados é somente uma pessoa com uma opinião. Muitas vezes é uma opinião defendida arduamente, mas ainda é só uma opinião. Temos que ter mais e melhores dados no GAC, para que a nossa relevância seja indiscutível. Enquanto dermos opiniões, somos passíveis desermos contestados. Valorizai os dados!!!!!
Agradeço demais ao Jonathan por essa conversa gravada e por tantas outras não gravadas, onde ele me deu várias dicas. Agradeço também pelas belas palavras de incentivo ao nosso trabalho aqui nos Estúdios ECD!!!
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