Ela te ensinou a dar os primeiros passos. Te ensinou a dizer as primeiras palavras. E, mesmo quando você se esqueceu de como falar, foi ela que entendeu o que você precisava, sem você precisar dizer nada.
Ela te cobriu nas noites frias. Esperou acordada quando você atrasou. Sussurrou uma oração quando o medo bateu. Porque, para ela, não existe distância que impeça o cuidado, nem relógio que limite o amor.
E as avós? Ah, essas são mães em dobro. Que fazem o prato preferido, que guardam as melhores histórias, que choram escondido quando você vai embora.
E as mães que não geraram, mas escolheram amar? Que olharam para uma criança e disseram: “Você é meu mundo.” Que fazem do colo um lar e do abraço um refúgio.
E os pais que também são mães? Que, com mãos firmes e coração gigante, enfrentam os desafios de cada dia, carregando o peso de dois amores.
E aquelas mães que já partiram, mas vivem em cada cheiro de bolo assando, em cada risada solta, em cada canto da casa onde o amor nunca saiu?
Mãe é quem ama. Mãe é quem luta. Mãe é quem nunca esquece.
Hoje, feche os olhos por um instante… Sinta o abraço dela. Sinta o cheiro dela. Ouça a voz dela te chamando pelo apelido de infância.
Porque mãe é para sempre.