
Iron Maiden 50 anos: os anos decadentes
Antigas Novidades - rock, jazz, blues, heavy metal, rock progressivo e rock nacional
Esse ciclo de discos mostra claramente a perda de fôlego da banda nos anos 90, tanto por desgaste interno quanto pela saída de Bruce e a dificuldade de Blaze em se encaixar. A redenção só veio em 1999, com o retorno de Bruce e Adrian, culminando em Brave New World (2000).
🎸 1. No Prayer for the Dying (1990)
Primeiro álbum dos anos 90, depois do auge absoluto dos anos 80.
Traz o hit "Bring Your Daughter... to the Slaughter", que chegou ao topo das paradas britânicas, mas o disco no geral foi visto como um retrocesso em relação ao mais ambicioso Seventh Son of a Seventh Son (1988).
Produção mais crua, menos progressiva, letras menos inspiradas.
Muitos fãs consideram um dos discos mais fracos da era Bruce.
👉 Sinal de desgaste criativo: a banda parecia querer “voltar às raízes”, mas perdeu o frescor.
Último álbum da primeira fase com Bruce Dickinson.
Contém o clássico “Fear of the Dark”, que virou hino eterno nos shows.
No entanto, o resto do álbum é bastante irregular, com músicas vistas como “encheção de linguiça” (Weekend Warrior, Chains of Misery).
Apesar disso, foi bem nas vendas, chegando a nº 1 no Reino Unido.
👉 Fim de um ciclo: Bruce saiu logo após a turnê, insatisfeito com os rumos da banda.
Primeiro disco com Blaze Bayley nos vocais.
Produção mais sombria, arrastada e melancólica, refletindo também o estado emocional de Steve Harris (divórcio e problemas pessoais).
Destaques: “Man on the Edge”, “Sign of the Cross” (esta última ainda resgatada por Bruce em shows posteriores).
Porém, o disco foi considerado muito longo, cansativo e sem energia.
Vendas despencaram em comparação com os anteriores.
👉 Choque para os fãs: Blaze não tinha alcance vocal para os clássicos da banda, e a identidade sonora se perdeu.
Segundo e último álbum com Blaze.
Tentou ser mais acessível e direto, mas o resultado foi pior: músicas repetitivas e arranjos pouco inspirados.
Destaques modestos: “The Clansman” (que sobreviveu no repertório ao vivo) e “Futureal”.
Considerado por muitos o ponto mais baixo da discografia.
As vendas foram fracas, e a recepção crítica, péssima.
👉 Crise total: a banda já parecia sem rumo, e os fãs se afastaram.
No Prayer for the Dying (1990) → retrocesso criativo.
Fear of the Dark (1992) → irregular, só sobrevive pelo hino-título.
The X Factor (1995) → sombrio, pesado demais e sem impacto comercial.
Virtual XI (1998) → o fundo do poço criativo e comercial.
No comando está o jornalista Aroldo Glomb! Na bancada: Demetrio Ferreira Czmyr ,Cristiano Moura, Bredi Vian Marinho e Aldo Portes de França.
APOIE NOSSO PROJETO https://apoia.se/antigasnovidades
Veja nosso YouTube: https://www.youtube.com/@antigasnovidades1170
#IronMaiden #NoPrayerForTheDying #FearOfTheDark #TheXFactor #VirtualXI #BlazeBayley #BruceDickinson #HeavyMetal #MetalBritânico #DécadaDe90 #HistóriaDoMetal #ÁlbunsDoIronMaiden #DiscografiaIronMaiden #DecadênciaIronMaiden #FaseSombria #HeavyMetalAnos90 #ClássicosDoIronMaiden #RunToTheHills #TheNumberOfTheBeast #TheClansman #SignOfTheCross #Futureal #ManOnTheEdge #BringYourDaughterToTheSlaughter #MetalAoVivo #IronMaiden1990 #IronMaiden1992 #IronMaiden1995 #IronMaiden1998 #EraBlazeBayley #SeventhSonOfASeventhSon #BraveNewWorld #HistóriaDoRock #BandaDeMetal