A morte de um personagem pode ser um momento de profunda comoção, uma reviravolta genial ou... só mais umacena brega. Quem nunca passou por isso?
Neste episódio, Arthur Marchetto, Cecilia Garcia Marcon e Gustavo Magnani se reúnem para discutir quando matar um personagem é uma escolha narrativa poderosa — e quando é preguiça ou truque barato.
De clássicos como Shakespeare e Machado de Assis até Guimarães Rosa, Jorge Amado e os contemporâneos Carla Madeira, Itamar Vieira Júnior e George R. R. Martin, a turma analisa mortes (nem tanto) memoráveis.
Será que algumas histórias subestimam o leitor? Quando a morte é trágica, quando é só choque gratuito, e quando vira até piada?
Então aperta o play e conta pra gente: qual foi a morte na literatura que mais te marcou — para o bem ou para o mal?
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