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< Provérbios
20
Listen to this chapter • 3 min
[1]
O vinho é zombador, e a bebida fermentada provoca brigas; ninguém que se deixa dominar por eles é sábio.
[2]
O medo que o rei provoca é como o do rugido de um leão; quem o irrita põe em risco a própria vida.
[3]
Honroso é para o homem abster‑se da contenda, mas todos os insensatos envolvem‑se nela.
[4]
O preguiçoso não ara a terra na estação própria; mas na época da colheita procura e não acha nada.
[5]
Os propósitos do coração do homem são águas profundas, mas quem tem entendimento os traz à tona.
[6]
Muitos se dizem amigos leais, mas quem encontrará um homem fiel?
[7]
O homem justo leva uma vida íntegra; como são bem-aventurados os seus filhos!
[8]
Quando o rei assenta no trono para julgar, com o olhar esmiúça todo o mal.
[9]
Quem poderá dizer: “O meu coração está puro; estou limpo do meu pecado”?
[10]
Pesos adulterados e medidas falsificadas: ambos são coisas que o Senhor detesta.
[11]
Até a criança mostra pelas suas ações quem ela é; o seu procedimento revelará se ela é pura e justa.
[12]
Os ouvidos que ouvem e os olhos que veem: ambos foram feitos pelo Senhor.
[13]
Não ame o sono, senão você acabará pobre; fique desperto e terá alimento de sobra.
[14]
“Isso não vale nada! Nada!”, diz o comprador, mas, quando se vai, gaba‑se do bom negócio.
[15]
Mesmo onde há ouro e rubis em grande quantidade, os lábios que transmitem conhecimento são uma joia rara.
[16]
Tome‑se a veste de quem fica por fiador de um estranho; sirva ela de penhor de quem dá garantia a um desconhecido.
[17]
Saborosa é a comida que uma pessoa obtém com mentiras, mas depois ela acabará com a boca cheia de areia.
[18]
Os planos são estabelecidos pelo conselho, e só saia à guerra com orientações precisas.
[19]
O caluniador não guarda segredo; por isso, evite quem fala demais.
[20]
Se alguém amaldiçoar o seu pai ou a sua mãe, a sua lâmpada se extinguirá na mais profunda escuridão.
[21]
A herança que se obtém facilmente no início não será abençoada no final.
[22]
Não diga: “Eu o farei pagar pelo mal que me fez!”. Espere pelo Senhor, e ele o livrará.
[23]
O Senhor detesta pesos adulterados e não se agrada de balanças falsificadas.
[24]
Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor. Como poderia alguém discernir o seu próprio caminho?
[25]
É uma armadilha consagrar algo precipitadamente e só pensar nas consequências depois que se fez o voto.
[26]
O rei sábio peneira os ímpios e passa sobre eles a roda de debulhar.
[27]
O espírito do ser humano é a lâmpada do Senhor e vasculha cada parte do seu ser.
[28]
O amor e a fidelidade preservam o rei; com amor, ele dá firmeza ao seu trono.
[29]
A glória dos jovens está na sua força; a honra dos idosos, nos seus cabelos brancos.
[30]
Os golpes e os ferimentos eliminam o mal, e os açoites limpam as profundezas do ser.
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