< Provérbios 13

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[1] O filho sábio acolhe a instrução do pai, mas o zombador não ouve a repreensão.
[2] Do fruto da sua boca o homem comerá bem, mas o que os infiéis desejam é violência.
[3] Quem guarda a sua boca preserva a própria vida, mas quem fala demais acaba se arruinando.
[4] O preguiçoso deseja e nada consegue, mas os desejos do diligente são amplamente satisfeitos.
[5] Os justos odeiam a palavra mentirosa, mas os ímpios trazem vergonha e desgraça.
[6] A justiça protege quem anda em integridade, mas a impiedade arruína o pecador.
[7] Alguns fingem que são ricos e nada têm; outros fingem que são pobres e têm grande riqueza.
[8] As riquezas de um homem servem de resgate para a sua vida, mas o pobre nem sequer ouve a ameaça.
[9] A luz dos justos brilha radiante, mas a lâmpada dos ímpios será apagada.
[10] O orgulho só gera discussões, mas a sabedoria está com os que tomam conselho.
[11] O dinheiro ganho com desonestidade diminuirá, mas quem aos poucos ajunta o aumentará.
[12] A esperança que se retarda deixa o coração doente, mas o anseio satisfeito é árvore de vida.
[13] Quem despreza a instrução pagará por ela, mas aquele que respeita o mandamento será recompensado.
[14] O ensino dos sábios é fonte de vida para desviar das armadilhas da morte.
[15] O bom senso conquista favor, mas o caminho dos infiéis leva à destruição.
[16] Todo homem prudente age com base no conhecimento, mas o tolo expõe a sua insensatez.
[17] O mensageiro ímpio cai em dificuldade, mas o enviado digno de confiança traz a cura.
[18] Quem despreza a disciplina cai na pobreza e na vergonha, mas quem acolhe a repreensão é honrado.
[19] O anseio satisfeito agrada à alma, mas o tolo detesta afastar‑se do mal.
[20] Aquele que anda com os sábios será cada vez mais sábio, mas o companheiro dos tolos acabará mal.
[21] O infortúnio persegue o pecador, mas os justos são recompensados com o bem.
[22] O homem bom deixa herança para os filhos dos seus filhos, mas a riqueza do pecador é armazenada para os justos.
[23] O campo não arado dos pobres produz alimento com fartura, mas pela falta de justiça este é levado embora.
[24] Quem retém a vara odeia o seu filho; quem o ama buscará discipliná‑lo.
[25] O justo come até satisfazer o apetite, mas os ímpios permanecem famintos.