[1] Estes são os homens da província que voltaram do exílio, os quais Nabucodonosor, rei da Babilônia, havia levado prisioneiros. Eles voltaram para Jerusalém e para Judá, cada um para a sua própria cidade,
[2] na companhia de Zorobabel, Jesua, Neemias, Seraías, Reelaías, Mardoqueu, Bilsã, Mispar, Bigvai, Reum e Baaná. Esta é a lista dos homens do povo de Israel:
[61] Entre os sacerdotes: os descendentes de Habaías, Hacoz e Barzilai, homem que se casou com uma filha de Barzilai, de Gileade, e que era chamado por aquele nome.
[62] Eles examinaram os seus registros genealógicos, mas não conseguiram achá‑los; por isso, foram considerados impuros para o sacerdócio.
[63] Por isso, o governador determinou que eles não comessem os alimentos sagrados enquanto não houvesse um sacerdote para consultar o Urim e o Tumim.
[64] A comunidade reunida totalizava quarenta e duas mil trezentas e sessenta pessoas,
[65] além dos seus sete mil trezentos e trinta e sete servos e servas; havia entre eles duzentos cantores e cantoras.
[66] Possuíam setecentos e trinta e seis cavalos, duzentas e quarenta e cinco mulas,
[67] quatrocentos e trinta e cinco camelos e seis mil setecentos e vinte jumentos.
[68] Quando chegaram ao templo do Senhor em Jerusalém, alguns dos chefes das famílias deram ofertas voluntárias para a reconstrução do templo de Deus no seu antigo local.
[69] De acordo com as suas possibilidades, deram à tesouraria para essa obra sessenta e um mil dáricos de ouro, cinco mil minas de prata e cem vestes sacerdotais.
[70] Os sacerdotes, os levitas, os músicos, os porteiros e os servidores do templo estabeleceram‑se nas suas próprias cidades, bem como alguns do povo e os demais israelitas.