[11] Olha, meu pai, olha para este pedaço do teu manto na minha mão! Cortei a ponta do teu manto, mas não te matei. Agora entende que não há nada nas minhas mãos que indique que eu seja culpado de fazer‑te mal ou de rebelar‑me. Não te fiz mal algum, embora estejas à minha procura para tirar‑me a vida.